Pra início de conversa...
Hoje é Domingo de Páscoa... Aproveitando todo o enigmático sincretismo deste dia (apesar de não comungar com nenhuma religião...), dou início à proposta de registrar neste blog as tratativas dialéticas que costumo manter comigo mesmo. Despretenciosamente, tenho a expectativa de apenas manifestar minhas inquetações, memórias, impressões e devaneios... E, eventualmente, tratar de assuntos dignos de nota e de tudo o mais que me der na telha. Mas advirto que não possuo a pretensão de agradar com as minhas opiniões, palavras e votos a quem quer que seja... Afinal, acho que ninguém é uma unanimidade e tampouco tenho a pretensão de sê-lo.
Confesso que, de início, ou melhor, durante muito tempo, relutei à hipótese de ter um espaço como este, virtual, para esse tipo de empreitada. Isso se deu basicamene pela enorme aversão que tenho à idéia de abrir mão do meu espaço privado. Não pretendo violá-lo... De fato, acho mais aprazível a expectativa de ser mais um na multidão do que me expor sem qualquer necessidade à curiosidade ou comiseração alheia. Prefiro, e não pretendo mudar de idéia (ora, como se elas, as idéias fossem inflexíveis ou imutáveis...), a sombra do mais frio anonimato.
Mas, devido a um processo de mudança a que me impus por conta das diversas contingências da vida, resolvi compartilhar minhas idéias com uma gama infinita se "seres" virtuais, ainda que de modo potencial, pois não sei se heverá algum interessado em ler as linhas que escrevo. De todo modo, caro amigo, irmão, colega, parafraseando Slavoj Žižek, bem-vindo ao deserto do real!
Confesso que, de início, ou melhor, durante muito tempo, relutei à hipótese de ter um espaço como este, virtual, para esse tipo de empreitada. Isso se deu basicamene pela enorme aversão que tenho à idéia de abrir mão do meu espaço privado. Não pretendo violá-lo... De fato, acho mais aprazível a expectativa de ser mais um na multidão do que me expor sem qualquer necessidade à curiosidade ou comiseração alheia. Prefiro, e não pretendo mudar de idéia (ora, como se elas, as idéias fossem inflexíveis ou imutáveis...), a sombra do mais frio anonimato.
Mas, devido a um processo de mudança a que me impus por conta das diversas contingências da vida, resolvi compartilhar minhas idéias com uma gama infinita se "seres" virtuais, ainda que de modo potencial, pois não sei se heverá algum interessado em ler as linhas que escrevo. De todo modo, caro amigo, irmão, colega, parafraseando Slavoj Žižek, bem-vindo ao deserto do real!
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