Teste de conhecimentos após um breve período de mofagem
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Ontem acordei às primeiras luzes de uma manhã chuvosa de domingo. Confesso que estava apreensivo, cansado... Fazia tempo que não me submetia a uma avaliação de conhecimentos. Aguardava-me uma saraivada de 100 balas: 10 de Direito Penal (questões 1-10), 10 de Processual Penal (11-20), 13 de Tributário (21-33), 10 de Previdenciário (34-43), 5 de Ambiental (44-48), 13 de Administrativo (49-61), 8 de Civil (62-69), 4 de Comercial (70-73), 10 de Processual Civil (74-83), 13 de Constitucional (84-96), 1 de Internacional Público (97) e 3 de Internacional Privado (98-100). Ufa! Seriam até 6 horas de prova, mas consumi esse tempo quase todo. Se estava irrequieto para a prova, imagem só o calvário que foi esperar até o início da noite de hoje para conferir o gabarito. Nesta noite não dormi nada. Passei-a na casa da Edilene (sim, ela mesma...). Mas estava completamente insone de asiedade, não conseguia me concentrar meu foco em nada. Sonhei alguma coisa relacionada à água, barco, sei lá... Não sei o que isso significa, mas havia esperança de que iria me dar bem nessa primeira fase. Estava enganado. Há pouco, enquanto confeira meus acertos e erros, constatei que mais do que nunca preciso realmente me preparar, estudar... E muito. A propósito, encontrei a foto aí em cima na net e me emocionei muito. É da antiga Estação Ferroviária de Piranga, lá na Bahia, no interior onde nasci. Vivi os 11 primeiros anos de minha vida naquele bairro, que leva o nome da velha Estação. Ao ver essa foto, só me vem à mente a imagem do meu querido avô materno, Seu José Sabino, o Zé do Vigia, numa referência ao seu pai, meu bisavô, que era vigia daquela Estação, que pertencia a uma companhia de trens chamada Leste. É a Estação da Leste! Meu avô, nascido em 1906, faleceu há alguns anos. Este ano, se vivo fosse, em dezembro ele completaria 100 anos! Clique aqui para acessar o link original da foto, captação poética da imagem feita por Carvalho Pinto. Parabéns, meu caro, e obrigado por me fazer recordar tão doce e prazeiroso momento de minha vida, de minha infância querida, que se perdeu no tempo... #
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